A palavra Orixá quer dizer “Coroa Iluminada”; “Espírito de Luz”. O
princípio mais evoluído existente em nosso sistema, manifestado através
das forças da natureza.
Orixá
não é santo. Orixá não foi uma pessoa.Nunca
viveu, nunca encarnou, nunca veio à Terra. Mas, como toda
regra tem uma exceção, na Umbanda existe um caso especial,
que é Oxalá. O principal Orixá. Deus todo-poderoso,
Que aparece sincretizado com Nosso Senhor Jesus Cristo, dada à
sua potencialidade mediúnica divina.
Na
Umbanda existe o sincretismo, que é a correspondência
entre a vibração (o Orixá) e os santos da Igreja
Católica. Essa correspondência varia um pouco, existindo
algumas diferenças entre as regiõs do país; por isso, afimamos o que importa é
a Vibração e não o sincretismo. Mais importa,
a forma correta de atrair as diversas vibrações.
Existem no total
21 Vibrações, dentre as quais, incluen-se as de Oxalá,
Ogum, Xangô, Oxóssi, Omulu,
Iemanjá, Oxum, Iansã, Nanã e
Oxumarê, que constituem as vibrações dos Orixás.
Abaixo , os Orixas mais conhecidos na Umbanda:
Exu: o mensageiro, o ponto de contato entre os
Orixás e os seres humanos;
Oxalá: o senhor da força, o senhor do poder da vida.
Oxum: as águas doces;
Iemanjá: a rainha dos peixes das águas salgadas;
Iansã: os ventos, chuvas fortes, os relâmpagos;
Xangô: a força do trovão e o fogo provocado pelos relâmpagos quando (diz uma lenda que "sem Iansã, Xangô não faz fogo ... ") chegam 'a Terra;
Ogum: senhor dos caminhos; os desbravador dos caminhos; senhor do ferro;
Oxossí: o Orixá Odé, o Orixá caçador, senhor da fartura 'a mesa, senhor da caça;
Nanã: senhora do lodo, das águas lodosas da junção entre o rio e o mar, fonte de vida, e também senhora da morte;
Obaluayê: "O dono da Terra, o Senhor da Terra"; o Orixá das doenças, senhor dos mortos (pois conta uma lenda que Obaluayê foi o único Orixá que dominou a morte, Iku); é aquele que tira a doença, mas também aquele que dá a doença.
Oxumaré: é o Orixá do arco-íris, um dos pontos de ligação entre o Aye (a Terra) e o Orun (o Céu); também representa a fartura, o bem estar.
Oxalá: o senhor da força, o senhor do poder da vida.
Oxum: as águas doces;
Iemanjá: a rainha dos peixes das águas salgadas;
Iansã: os ventos, chuvas fortes, os relâmpagos;
Xangô: a força do trovão e o fogo provocado pelos relâmpagos quando (diz uma lenda que "sem Iansã, Xangô não faz fogo ... ") chegam 'a Terra;
Ogum: senhor dos caminhos; os desbravador dos caminhos; senhor do ferro;
Oxossí: o Orixá Odé, o Orixá caçador, senhor da fartura 'a mesa, senhor da caça;
Nanã: senhora do lodo, das águas lodosas da junção entre o rio e o mar, fonte de vida, e também senhora da morte;
Obaluayê: "O dono da Terra, o Senhor da Terra"; o Orixá das doenças, senhor dos mortos (pois conta uma lenda que Obaluayê foi o único Orixá que dominou a morte, Iku); é aquele que tira a doença, mas também aquele que dá a doença.
Oxumaré: é o Orixá do arco-íris, um dos pontos de ligação entre o Aye (a Terra) e o Orun (o Céu); também representa a fartura, o bem estar.
Orixá,
dentro do culto Umbandista não são incorporados .O que se vê dentro dos vários terreiros, centros, tendas etc, são
os Falangeiros dos Orixás ; ou
seja, Espíritos de grande força espiritual que trabalham sob as vibrações de
um determinado Orixá.
Para que possamos
entender o Orixá em sua absoluta essência, é necessária uma enorme capacidade de
abstração. O que diversos autores tem tentado valentemente explicar é algo
absolutamente intangível ao nosso nível de consciência.
Orixá não é divindade, pois na Umbanda cremos num único Deus. Orixá é potência de luz emanada de Deus, O Criador.
Ordinariamente entendemos a manifestação do Orixá, através das
forças da natureza, é o máximo que conseguimos, pois em sua essência verdadeira
é pura luz.
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