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sexta-feira, 19 de abril de 2013

23 de Abril


Eu andarei vestido e armado com as armas de Ogum.
Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem;
Tendo mãos não me peguem;
Tendo olhos não me enxerguem;
Nem pensamento eles possam ter para me fazer mal;
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão;
Facas e lanças se quebrem sem ao meu corpo chegar;
Cordas e correntes se quebrem sem meus pés amarrar.


Ogunhê meu Pai Ogum!!!!!

23 de Abril

quarta-feira, 20 de março de 2013

A Páscoa para os umbandistas


A Páscoa para os umbandistas

Jejuar, não comer carne, comer peixe e bacalhau = esta é uma tradição especificamente católica, que está tão arraigada na mente das pessoas, por milênios de monopólio da Igreja Católica no mundo, que as pessoas repetem este rito sem ao menos se perguntarem qual é o fundamento. Em primeiro lugar, desculpa informar, mas peixe também é carne. Em segundo lugar, espíritas e umbandistas verdadeiros não seguem este ritual católico. É certo que não há, nas sagradas escrituras (Bíblia), nenhuma norma ou referência que regulamente o consumo de peixe na semana santa. Esta foi uma prática regulamentada por interesses comerciais do Vaticano. Sim, o Vaticano! Isto porque o Vaticano, na virada dos séculos XV e XVI, financiava a maior parte das expedições marítimas e era proprietário da maior frota de bacalhoeiros (barcos de pesca de bacalhau). Acontece que seus armazéns estavam abarrotados de bacalhau, quase não havia saída, seu consumo era muito baixo, pois naquela época as pessoas eram ainda mais carnívoras. Então, antes que sua mercadoria de bacalhau estragasse, pensaram em como escoar a produção, advindo daí a ideia de maximizar seus lucros, com o Vaticano e seus padres proibindo o consumo de carne na Quaresma, dizendo que era pecado e que podiam substituir a carne dita vermelha por peixes e bacalhau. Não deu outra: o consumo de bacalhau explodiu! Grande sacada comercial! E até hoje as pessoas repetem este ritual e nem se perguntam por que... Além do mais, se a ideia é o sacrifício, é jejuar, não tem cabimento se fartar de pratos feitos de peixe e bacalhau! Falando em sacrifício, a Umbanda não trabalha com esta estória de sacrifício, pois não adianta a pessoa "se sacrificar" na semana santa e passar o resto do ano sendo egoísta, mau, fofoqueiro, maledicente e outros tantos defeitos. Os Orixás e Entidades desejam que as pessoas evoluam espiritualmente, praticando a caridade e sendo boas umas com as outras, tratando-se como irmãos.

Ressurreição = a Umbanda não acredita na ressurreição, mas sim na vida eterna e na reencarnação. Ressurreição, segundo o dicionário, é renascer, é o corpo físico voltar à vida. Ora, sabe-se que isto é cientificamente impossível e que todos os nossos Orixás, Entidades e espíritos iluminados, falam em vida após a morte física, o espírito vive, mas a carne (corpo) não. Então, não tem cabimento chorar e se lamentar pela morte de Jesus Cristo (Oxalá para nós umbandistas). Na verdade, ele não morreu, apenas foi para outra dimensão, uma dimensão muito melhor e superior, devido a sua adiantada evolução espiritual. Respeita-se o sacrifício físico que o grande Mestre se impôs e mais ainda respeita-se o ensinamento que ele quis passar: que existe vida após a morte e que a vida espiritual é mais importante do que a vida carnal. Portanto, Páscoa, para nós umbandistas, é época de reflexão e agradecimento a Oxalá pelo ensinamento e exemplo repassado. Mas sem sacrifícios, pois o fato de estarmos vivendo neste planeta de provações já é sacrifício suficiente...

Ovo e coelho de chocolate = o ovo e o coelho são símbolos de fertilidade desde a antiguidade. Entre diversos povos, era hábito presentear nesta data com ovos de verdade pintados e coloridos, como forma de lembrar a passagem dos hebreus pelo deserto. Os franceses tiveram a ideia de fazer estes símbolos de chocolate. Outra grande sacada comercial! Muito gostosa, por sinal... Não que devemos abandonar este ato, até porque é um gesto simpático presentear as pessoas queridas com algo que simboliza carinho e doçura, mas sem nos endividarmos o restante do ano por causa deste costume...

Então, como o umbandista deve se comportar perante a Páscoa? Simplesmente respeitando e agradecendo em oração a Cristo, mas não apenas nesta época, mas durante toda a sua vida. Devemos continuar em nossa missão de ajudar o próximo, sermos caridosos e procurarmos sempre melhorar como seres humanos.




fonte: 
http://luzdivinaespiritual.blogspot.com.br

sexta-feira, 15 de março de 2013

QUARESMA E A UMBANDA





    Muitos centros ou terreiros de Umbanda fecham ou tem o atendimento limitado no período da quaresmam, mesmo não sendo datas ligadas a nossa religião.
     A dúvida sobre o funcionamento dos terreiros de umbanda durante o carnaval e quaresma, vem da época que os Orixás era proibidos de serem cultuados e deveriam ser sincretizados com os santos católicos. Como o período da quaresma corresponde a uma época de reclusão e reflexão dentro da Igreja Católica, muitos terreiros de Umbanda e Candomblé ficavam em uma posição delicada junto a comunidade católica e fechavam as portar para não terem problemas com as autoridades locais e com as pessoas em geral, quando poderiam ser acusados de desrespeito com a religião católica.
    As pessoas consideravam que os centros não deveriam bater tambores ou praticar qualquer ritual na quaresma, a exemplo da Igreja Católica que deixa suas imagens cobertas por mantos de cor roxa em sinal de respeito, onde os cristãos se recolhem oração e penitência para preparar o espirito para a acolhida do Cristo Vivo.
    Mas devemos lembrar que estes rituais são católicos e não pertencem a religião Umbandista.
    A quaresma para nós marca apenas o final do ano litúrgico a Umbanda, com a chegada da semana santa e da páscoa.    No caso da semana santa, cada terreiro tem seu ritual, mas a sexta-feira santa costuma ser reservada para reflexões e orações. 
    Os centros ou terreiros, não precisam parar suas atividades durante a quaresma e podem funcionar normalmente, pois não estão ligados a dogmas da Igreja Católica que determinem que não possam fazer atendimento espiritual nessa ocasião.


fonte : http://www.raizesespirituais.com.br

terça-feira, 5 de março de 2013

Madre Teresa de Calcutá






‎"Nós podemos curar as doenças físicas com remédios, mas a única cura para a solidão e o desespero se chama AMOR. Existe muita gente morrendo no mundo que é capaz de morrer por um pedaço de pão, mas existe muito mais gente capaz de dar a vida por uma migalha de AMOR."



Madre Teresa de Calcutá

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

MEUS PROBLEMAS X MINHA AUTOCRÍTICA:

    Porque as entidades da Umbanda não resolvem o meu caso ?


Por Luciano Martins Leite
membro da TUEDLUZ


        Entra ano, sai ano, e a experiência que vamos adquirindo enquanto praticantes de Umbanda nos permite constatar que a maior partes dos problemas que são levados aos nossos templos continua inalterada. Os maridos ainda precisam ser "amarrados", os filhos cada vez mais rebeldes, o dinheiro é cada vez mais insuficiente para pagar as contas, e dúzias de encostos permanecem assombrando pobres almas inocentes. Sera que os Pretos-Velhos, Caboclos e Crianças não estão dando conta do recado? Já não fazem mais Exus como antigamente? Ou estamos diante de uma massa de "fiéis" cada mais omissa às suas próprias obrigações éticas, sociais e familiares?   

        Há mais de século, os Mentores espirituais que acorrem aos nossos templos nos alertam para a necessidade de decompormos a cerne de nossos problemas sob a luz da autocrítica. Pois muitos obstáculos adquirem ares de insolubilidade pela fato de não admitirmos que eles florescem á revelia de uma análise centrada naquilo que NÓS poderíamos ter feito para resolvê-los. Bom seria se levássemos à presença de uma Entidade mediunicamente manifestada apenas dúvidas relacionadas às nossas próprias fraquezas , ou, quem sabe, desabafos que não estivessem tão camuflados pela negação em admitir nossa falhas. Entretanto, o panorama é desalentador, pois décadas transcorrem e continuamos com a confortável sensação de poder terceirizar a causa íntima de nossos tormentos. E haja vela a magina para que tanta crise seja resolvida!  


   A verdade é que os ditames comportamentais de nossa sociedade também estão influenciando a noção de responsabilidade que deveríamos ter, mormente perante o enfrentamento dos nossos óbices  existenciais. Certa vez ouvi uma irmã de fé dizer que noventa por centos dos problemas trazidos aos terreiros seriam resolvidos em um divã, e não por "força de pemba". Analise corretíssima, infelizmente! Pois vejamos: em plena era do telefone celular, dos bate-papos virtuais, das formas de comunicação que possibilitam uma interação interpessoal cada vez mais fácil e objetiva, ainda assim assistimos pessoas que se esquivam de qualquer entendimento verbal com o alvo e seus sentimentos amorosos. Pessoas tomadas, quem sabe, por um misto de timidez, egoísmo, depressão e amor platônico , que simplesmente não se julgam competentes  para conversar, discutir a relação, ou investigar as reais intenções de seus pretendentes. Onde essa frustração é despejada? Muitas vezes, aos pés de um Preto-Velho, Caboclo, Criança ou Exu. Aí, como se tivéssemos em call center qualquer, solicitamos á Entidade uma intervenção  astral sobre o problema, para que o "ser amado" volte logo, como num passe de mágica, se possível bem docinho e amarradinho. E como bem ensina a regra capitalista, nos dispomos até a pagar pelo "serviço" feito.

        Outro problema comumente trazido aos Gongas de Umbanda reflete a dificuldade que temos em educar nosso descendentes. Mais uma vez, obliteramos nossa parcela de culpa, que na maioria dos casos é ilustrada pelo binômio filhos rebeldes = pais complicados, e defendemos que a insubordinação de um filho está exclusivamente atrelada a "influências espirituais". Tudo acaba sendo jogado "na conta" de espíritos obsessores, quando, na verdade, salta aos olhos a negligência e/ou a indisciplina. Resta às Entidades de Umbanda a tarefa de consertar essa situação? Obviamente que não!


        Também não poderíamos deixar de discorres acerca de um problema que quase sempre é levado ao conhecimento de nossos i,perturbáveis Mentores Espirituais: a falta de dinheiro. Diamantino Fernandes Trindade vaticina nesse sentido com uma maestria  lacônica: "Nenhum trabalho para atrair dinheiro surtirá efeito se você gastar mais do que ganha." No século do consumismo leviano e desenfreado, quem pode afirmar que está à salvo da mania de perseguir aquisições supérfluas? Quantos telefones celulares você já comprou nos últimos trinta e seis meses? Quantas vezes você pensou em tomar um empréstimo, simplesmente para obter algo que "estava na moda"? Quantos desejos pululam em nosso âmago  impulsionados por apelos culturais estritamente superficiais? Será que o dinheiro realmente está faltando, ou o que falta mesmo é um planejamento financeiro em nossa rotina de gastos? Mais uma vez, levamos atribulações criadas pelos nossos desequilíbrios aos pés dos Orixás, como se estes tivessem o poder de tudo resolver, à revelia de nosso livre-arbítrio... Plantamos mal, semeamos pior, mas queremos colher o melhor possível.


        Por último, mas não menos recrudescente, flutua o imbróglio dos "encostos" - esses capetinhas danados que sempre fecham nossos caminhos e perturbam gratuitamente o sucesso da nossa inocente jornada terrena. Por muitas vezes, nós os responsabilizamos por outros problemas já comentados; falta de dinheiro, namorado, ou a rebeldia de filhos, parentes e amigos. Na contrapartida dessa rotulação endêmica, já ouvi um Exu assertivar que os casos de obsessão clássica - aqueles que eram comuns há cinquenta anos atrás, de um desencarnado perturbado sobre um encarnado incauto- são cada vez mais raros de serem observados. Isso porque NÓS estamos assumindo a dianteira nessa questão, ou melhor, estamos abrindo nossas portas mentoastrais para que obsessões e obsessores possam nos dominar. O convite está  partindo de nossas mentes "inocentes", frágeis a ponto de culpabilizar o "Reino das Trevas" pelo Meu alcoolismo, ou de acusar uma alma penada pela Minha tendência ao sensualismo exacerbado. Problemas de caráter? Não os tenho! São os meus "encostos" que colocam esses espinhos em minha personalidade! Vamos nos enganado, na medida em que enormes falanges de assediadores "astrais" vão crescendo em nossas cabeças auto-obsedadas! 


        Enfim, enquanto não soubermos mensurar a nossa parcela de culpa nessas situações que levamos ao conhecimento das Entidades mediunicamente manifestadas, estaremos fadados a sair de um Terreiro de Umbanda sem perspectiva de resolução para nossos problemas. Nenhuma "magia" pode quebrar aquilo de nasce do nosso livre-arbítrio e floresce em nossa resoluta vontade de agir egoisticamente. Ainda assim, abnegados Pretos-Velhos, Caboclos e Erês estão sempre a nos indicar a solução: o caminho do autoconhecimento como fonte única de libertação plena. Caminho de difícil persecução, pois desafia a todo instante a vaidade e o comodismo que cultivamos. Mas caminho essencial  para que tenhamos condições de empreender a tão falada Reforma Íntima, e sorver plenamente todo o poder desse assistência espiriual trazida pelo Evangelho Cristão, redivivo no Astral de Umbanda.


Lembre-se: se sua autocrítica é menos do que seus problemas, seus problemas certamente são bem maiores do que você pensa!



Fonte : Orixa Essência Divida: https://www.facebook.com/groups/317660788308725/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

RESPEITO

SALVE OXÓSSI





Salve a força de Oxóssi, que sua vibração nos traga um ótima quinta- feira.

"Dai-nos a vossa proteção e a certeza de que quando um caboclo, num gesto de humildade, baixar até nós, ali estará a vossa vibração!"

Okê Arô !!!!!!!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Salve a vibração de Xangô!!!





Que todas as quartas-feiras se irradiam com a energia e a força de Xangô

Salve a Justiça !


Salve a Força de Xangó !

terça-feira, 15 de janeiro de 2013