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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

MEUS PROBLEMAS X MINHA AUTOCRÍTICA:

    Porque as entidades da Umbanda não resolvem o meu caso ?


Por Luciano Martins Leite
membro da TUEDLUZ


        Entra ano, sai ano, e a experiência que vamos adquirindo enquanto praticantes de Umbanda nos permite constatar que a maior partes dos problemas que são levados aos nossos templos continua inalterada. Os maridos ainda precisam ser "amarrados", os filhos cada vez mais rebeldes, o dinheiro é cada vez mais insuficiente para pagar as contas, e dúzias de encostos permanecem assombrando pobres almas inocentes. Sera que os Pretos-Velhos, Caboclos e Crianças não estão dando conta do recado? Já não fazem mais Exus como antigamente? Ou estamos diante de uma massa de "fiéis" cada mais omissa às suas próprias obrigações éticas, sociais e familiares?   

        Há mais de século, os Mentores espirituais que acorrem aos nossos templos nos alertam para a necessidade de decompormos a cerne de nossos problemas sob a luz da autocrítica. Pois muitos obstáculos adquirem ares de insolubilidade pela fato de não admitirmos que eles florescem á revelia de uma análise centrada naquilo que NÓS poderíamos ter feito para resolvê-los. Bom seria se levássemos à presença de uma Entidade mediunicamente manifestada apenas dúvidas relacionadas às nossas próprias fraquezas , ou, quem sabe, desabafos que não estivessem tão camuflados pela negação em admitir nossa falhas. Entretanto, o panorama é desalentador, pois décadas transcorrem e continuamos com a confortável sensação de poder terceirizar a causa íntima de nossos tormentos. E haja vela a magina para que tanta crise seja resolvida!  


   A verdade é que os ditames comportamentais de nossa sociedade também estão influenciando a noção de responsabilidade que deveríamos ter, mormente perante o enfrentamento dos nossos óbices  existenciais. Certa vez ouvi uma irmã de fé dizer que noventa por centos dos problemas trazidos aos terreiros seriam resolvidos em um divã, e não por "força de pemba". Analise corretíssima, infelizmente! Pois vejamos: em plena era do telefone celular, dos bate-papos virtuais, das formas de comunicação que possibilitam uma interação interpessoal cada vez mais fácil e objetiva, ainda assim assistimos pessoas que se esquivam de qualquer entendimento verbal com o alvo e seus sentimentos amorosos. Pessoas tomadas, quem sabe, por um misto de timidez, egoísmo, depressão e amor platônico , que simplesmente não se julgam competentes  para conversar, discutir a relação, ou investigar as reais intenções de seus pretendentes. Onde essa frustração é despejada? Muitas vezes, aos pés de um Preto-Velho, Caboclo, Criança ou Exu. Aí, como se tivéssemos em call center qualquer, solicitamos á Entidade uma intervenção  astral sobre o problema, para que o "ser amado" volte logo, como num passe de mágica, se possível bem docinho e amarradinho. E como bem ensina a regra capitalista, nos dispomos até a pagar pelo "serviço" feito.

        Outro problema comumente trazido aos Gongas de Umbanda reflete a dificuldade que temos em educar nosso descendentes. Mais uma vez, obliteramos nossa parcela de culpa, que na maioria dos casos é ilustrada pelo binômio filhos rebeldes = pais complicados, e defendemos que a insubordinação de um filho está exclusivamente atrelada a "influências espirituais". Tudo acaba sendo jogado "na conta" de espíritos obsessores, quando, na verdade, salta aos olhos a negligência e/ou a indisciplina. Resta às Entidades de Umbanda a tarefa de consertar essa situação? Obviamente que não!


        Também não poderíamos deixar de discorres acerca de um problema que quase sempre é levado ao conhecimento de nossos i,perturbáveis Mentores Espirituais: a falta de dinheiro. Diamantino Fernandes Trindade vaticina nesse sentido com uma maestria  lacônica: "Nenhum trabalho para atrair dinheiro surtirá efeito se você gastar mais do que ganha." No século do consumismo leviano e desenfreado, quem pode afirmar que está à salvo da mania de perseguir aquisições supérfluas? Quantos telefones celulares você já comprou nos últimos trinta e seis meses? Quantas vezes você pensou em tomar um empréstimo, simplesmente para obter algo que "estava na moda"? Quantos desejos pululam em nosso âmago  impulsionados por apelos culturais estritamente superficiais? Será que o dinheiro realmente está faltando, ou o que falta mesmo é um planejamento financeiro em nossa rotina de gastos? Mais uma vez, levamos atribulações criadas pelos nossos desequilíbrios aos pés dos Orixás, como se estes tivessem o poder de tudo resolver, à revelia de nosso livre-arbítrio... Plantamos mal, semeamos pior, mas queremos colher o melhor possível.


        Por último, mas não menos recrudescente, flutua o imbróglio dos "encostos" - esses capetinhas danados que sempre fecham nossos caminhos e perturbam gratuitamente o sucesso da nossa inocente jornada terrena. Por muitas vezes, nós os responsabilizamos por outros problemas já comentados; falta de dinheiro, namorado, ou a rebeldia de filhos, parentes e amigos. Na contrapartida dessa rotulação endêmica, já ouvi um Exu assertivar que os casos de obsessão clássica - aqueles que eram comuns há cinquenta anos atrás, de um desencarnado perturbado sobre um encarnado incauto- são cada vez mais raros de serem observados. Isso porque NÓS estamos assumindo a dianteira nessa questão, ou melhor, estamos abrindo nossas portas mentoastrais para que obsessões e obsessores possam nos dominar. O convite está  partindo de nossas mentes "inocentes", frágeis a ponto de culpabilizar o "Reino das Trevas" pelo Meu alcoolismo, ou de acusar uma alma penada pela Minha tendência ao sensualismo exacerbado. Problemas de caráter? Não os tenho! São os meus "encostos" que colocam esses espinhos em minha personalidade! Vamos nos enganado, na medida em que enormes falanges de assediadores "astrais" vão crescendo em nossas cabeças auto-obsedadas! 


        Enfim, enquanto não soubermos mensurar a nossa parcela de culpa nessas situações que levamos ao conhecimento das Entidades mediunicamente manifestadas, estaremos fadados a sair de um Terreiro de Umbanda sem perspectiva de resolução para nossos problemas. Nenhuma "magia" pode quebrar aquilo de nasce do nosso livre-arbítrio e floresce em nossa resoluta vontade de agir egoisticamente. Ainda assim, abnegados Pretos-Velhos, Caboclos e Erês estão sempre a nos indicar a solução: o caminho do autoconhecimento como fonte única de libertação plena. Caminho de difícil persecução, pois desafia a todo instante a vaidade e o comodismo que cultivamos. Mas caminho essencial  para que tenhamos condições de empreender a tão falada Reforma Íntima, e sorver plenamente todo o poder desse assistência espiriual trazida pelo Evangelho Cristão, redivivo no Astral de Umbanda.


Lembre-se: se sua autocrítica é menos do que seus problemas, seus problemas certamente são bem maiores do que você pensa!



Fonte : Orixa Essência Divida: https://www.facebook.com/groups/317660788308725/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

RESPEITO

SALVE OXÓSSI





Salve a força de Oxóssi, que sua vibração nos traga um ótima quinta- feira.

"Dai-nos a vossa proteção e a certeza de que quando um caboclo, num gesto de humildade, baixar até nós, ali estará a vossa vibração!"

Okê Arô !!!!!!!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Salve a vibração de Xangô!!!





Que todas as quartas-feiras se irradiam com a energia e a força de Xangô

Salve a Justiça !


Salve a Força de Xangó !

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Roupas Brancas

         Por que usamos a roupa branca ?

    Dentre os princípios da Umbanda, um dos elementos de grande significância e fundamento, é o uso da vestimenta branca. em 16 de novembro de 1908, data da anunciação da Umbanda no plano físico e também ocasião em que foi fundado o primeiro templo de Umbanda, a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, o espírito Caboclo das Sete Encruzilhadas, entidade anunciadora da nova religião, ao fixar as bases e diretrizes do segmento religioso, expôs, dentre outras coisas, que todos os sacerdotes (médiuns) utilizariam roupas brancas.
    O próprio Cristo, Jesus, ao tempo de sua missão terrena, utilizava túnicas de tecidos branco nas peregrinações e pregações que fazia.
    Nas guerras, quando os adversários, oprimidos pelo cansaço e perdas humanas, se despojavam de comportamentos irracionais e manifestavam sincera intenção de encerrarem a contenda, o que faziam? Desfraldavam bandeiras brancas!
    O que falar então do vestuário dos profissionais das diversas áreas da saúde. Médicos, enfermeiros, dentistas etc, todos se utilizando de roupas brancas para suas atividades. Por quê? Porque roupa branca transmite a sensação de assepsia, calma, paz espiritual, serenidade e outros valores de elevada estirpe.
    Se não bastasse tudo o que foi dito até agora, vamos encontrar a razão científica do uso da cor branca na Umbanda através das pesquisas se Isaac Newton, através do que hoje conhecemos como "Disco de Newton".
    Este grande cientista do século XVII provou que a cor branca contém dentro de si todas as demais cores existentes.
    Portanto, a cor branca tem sua razão de ser na Umbanda, pois temos que lembrar que a religião que abraçamos é capitaneada pela energia dos Orixás, sendo que Oxalá, que tem a cor branca como representação, supervisiona os Orixás restantes. Assim como a cor branca contém dentro de si todas as demais cores, a Irradiação de Oxalá contém dentro de sua estrutura cósmico-astral todas as demais irradiações (Oxossí, Oxum, Ogum, etc).
    A Implantação desta cor em nossa religião, não foi fruto de opção aleatória, mas sim pautada em seguro e inequívoco conhecimento de quem teve a missão de anunciar a Umbanda.

Lembrando que todo terreiro de Umbanda usa roupas brancas. Roupas pretas e vermelhas apenas nas giras de esquerda, em dias de EXU e POMBO GIRAS.


SALVE A UMBANDA

Fonte:http://sramary.blogspot.com.br/
 Foto: Bruno Gonzalez 
 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Insubstituível

Por : Rodrigo Queiroz

"É comum que depois de algum tempo que uma pessoa está num terreiro,, mesmo que em pleno desenvolvimento mediúnico, ela pense que é insubstituível. Isso é comum. o Indivíduo tem a sensação clara de que se deixar o terreiro, o mesmo não sobreviverá, não conseguirá dar continuidade aos atendimentos e/ou coisa parecida. Ele começa a se achar vitima do sacerdote, dos médiuns mais antigos, dos seus irmãos de fé a até da consulência. Ele começa a ter um desejo inconsciente de "punir o terreiro" através da sua saída, pois ela terá a certeza que todos virão de joelhos implorar a sua volta.

Sei de pessoas que ficaram totalmente decepcionadas e mesmo depressivas ao verem que o terreiro em que eram membros sobreviveu à sua saída e que alguns meses depois nem se lembravam mais dela. Geralmente essas pessoas começam a falar mal do terreiro, do sacerdote e até mesmo inventam boatos dizendo que o terreiro está com problemas espirituais, administrativos, de moralidade ou outros quaisquer e por isso ela o deixou.

Conheço pessoas que ao deixar seus terreiros comentaram ter absoluta certeza de que seus "ex-sacerdotes" viriam correndo oferecer um "cargo" ou alguma regalia para que voltassem. Um homem que conheci, não aceitou o convite de frequentar a corrente mediúnica de outro terreiro dizendo estar aguardando o telefonema do sacerdote pedindo sua volta. Eles não conseguirão sobreviver sem mim, afirmou ele.

Meses depois, ele não frequentava nenhum lugar ainda, outros do tipo abrem seus próprios terreiros...

Quero deixar claro que esse sentimento de ser insubstituível é naturam em muitas pessoas, pois elas realmente são pessoas-chave para os terreiros em que frequentam. De fato seus sacerdotes sentirão muito sua saída. De fatos elas farão falta. Mas cuidado para não cair nessa armadilha.

Da mesma forma e com a mesma gravidade, conheço sacerdotes que acreditam que os médiuns e membros do terreiro jamais deixarão sua corrente mediúnica e dizem " ele não encontrará terreiro igual a este" ou ainda "ninguém o aceitará e ele voltará de joelhos pedindo para ser aceito".

Os dois lados se enganam. A verdade é que nem membros, nem sacerdotes são insubstituíveis e é preciso ter muita humildade, calma, paciência e, principalmente, muito equilíbrio para entender essa verdade.

Reflita sobre isso!"


Compartilhei este texto, pois além dele abordar um assunto muito comum nos terreiros, é de uma linguagem de fácil entendimento.
Infelizmente esse tipo de comportamento é muito comum entre médiuns, porém vejam só, dizemos comum e não correto. É com grande tristeza que trato de um tema como este, pois este tipo de sentimento, fere um dos maiores princípios da Umbanda, a Humildade, além é claro da Caridade, na qual nos damos e doamos, sem olhar a quem e sem esperar algo em troca, nesse caso, o que essas pessoas esperam são os elogios e reconhecimento, mas um reconhecimento escancarado para que todos possa ver e saber quem aquele médium é.
Não basta a sua paz espiritual, e a certeza de que está em caminhos correto, no qual sua missão com a espiritualidade esta sedo cumprida, esses médiuns esperam sempre mais, querem ser usados em exemplos, desde que o assunto os engrandeçam, querem estar sempre ao lado dos sacerdotes, pra quando for preciso ostentar o seu lugar.
Então eu pergunto: e a espiritualidade? e o compromisso ? e a fé? se perderam em meio a tanto orgulho?
Pois bem , eis ai um dos maiores vilões da humanidade, o Orgulho, não nego que ele tenha um lado positivo , mas em sua maioria causa transtorna e transforma as pessoas em seres rancoroso e de puco visão para o mundo.
É assim , que em sua infinita sabedoria, nossa Pai Maior, mais uma vez nos mostra nossas fraquezas, para que possamos aprender a supera-las, é através de nossas próprias atitude que nos "contagiamos" com falsos e ruins pensamento e acabamos caindo nas armadilhas daqueles que são contrários a caridade umbandista.
Dessa maneira devemos nos lembrar sempre de : Orar e Vigiar, nossos pensamentos e atitudes, nossa atos e nossas falas, para que possamos sempre estar com a bondade, a caridade e a humildade em nossos pensamente. A Umbanda se torna apenas UM, todos se unem em prol de uma mesma missão, todos com sua importância e obrigações, todos irmãos de uma mesma Fé.

Que Nossa Pai Oxalá nos abençoe hoje e sempre !

Salve a Umbanda

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

UMA VISÃO DIFERENTE SOBRE DEUS




   Em "O Livro dos Espíritos", questão nº 1, Allan Kardec, indaga aos Espíritos:
  "Que é Deus?" Eles responderam: "Deus é a inteligência suprema, cauda primária de todas as coisas".

   Em pesquisa publicada pela Revista Veja (edição 10489) revelou-se que 99% da população brasileira acredita em Deus.

   Tal verdade causa certa estranheza. Como os adúlteros, os assassinos, os assaltantes, os desonestos, os egoístas, os maledicentes, os mentirosos, os prepotentes, os violentos, os agressivos, todos os que se comprometem om o mal, constituem mais de um por cento da população, chegamos à conclusão de que essa gente toda é o que é, não obstante acreditem em Deus.

   Em sua epístola universal, o apóstolo Tiago (2, 19) diz que o diabo (o Espírito mau) também crê em Deus, e até o teme. Nem por isso deixa de fazer diabruras.

   Mesmo convicto de que o demônio não existe como ente personificado, é fácil entender o porquê desta contradição. A presença de Deus no Universo é algo muito vago para o homem comum, às voltas com seus problemas e interesses.

   A própria Justiça Divina, tão decantada pelas religiões, não impressiona suficientemente, a ponto de conter seus impulsos desajustados.

   É como um motorista que tem conhecimento da existência de um código de trânsito. Sabe que há multas pesadas para os infratores, mas não se sensibiliza. A fiscalização é precária, distante.

   Ao longo da história tem acontecido coisa pior. Nas cruzadas, em nome de Deus, os cristãos da Europa dizimaram populações imensas, com a piedosa intenção de libertar o solo sagrado da Palestina.

   Devemos isso às religiões, que quase sempre cultivam concepções antropomórficas de Deus.

   Um Deus à imagem e semelhança do homem, como um soberano celeste a governar o universo, com algo das paixões e limitações que caracterizam o comportamento humano,

   Um Deus tão impotente e limitado que, em determinado momento, como está na Bíblia, arrependeu-se de ter criado o homem e até pensou em acabar com a raça humana.

   Deus está morto - proclamou o filósofo Nietzche.

   Referia-se ao deus pessoal, antropomórfico, o soberano celeste distante e inacessível.

   Por isso as pessoas acreditam em Deus - é intrínseco no homem o sentimento do filho que intuitivamente admite a existência do pai que o gerou - mas não conseguem viver com seus filhos. Falta-lhes esclarecimento e motivação, totalmente ausente nas fantasias que lhes são oferecidas. Em face dessa precariedade de idéias, muitos se desesperam e perdem a fé na Providência Divina, ao enfrentar tragédias pessoais que envolvem a morte de familiares, a doença, a perda dos bens materiais, as injustiças humanas etc.

   Onde está deus, que não nos atende? Que não satisfaz nossas necessidades? Que não resolve os nosso problemas? - perguntam esses crentes desiludidos.

   Deus não é soberano celeste, distante, inacessível, que tem preferências, insensível às dores humanas.

   Deus é a mente criadora, a inteligência cósmica que criou o Universo e sustenta a vida, preparando todos os seus filhos para uma gloriosa destinação.

   Num ato de amor, criou-nos à sua imagem e semelhança, dotando - nos do poder criador, que está presente em nossas iniciativas e se realizam em nossas ações. Somos, por isso, senhores de nosso destino.

   Todo o bem ou mal que nos atinja será sempre a consequência do bem ou mal que houvermos praticado.

   O confrade Sílvio de Melo, já desencarnado, costumava dizer que, se o malandro soubesse como é importante ser bom em favor da própria felicidade, ele seria bom por malandragem.

   Certíssimo! A suprema esperteza está em praticar o Bem, já que é da lei que colhamos todo o bem que semearmos, tanto quanto o mal voltará contra nós quando o exercitarmos. E isso tudo ocorre no presente, não num futuro distante, remoto, na  via espiritual, nem etéreo tribunal. O julgamento é instantâneo e permanente.

   Somos julgados por nossas ações a cada momento, em cada iniciativa, em cada pensamento cultivado, colhendo sempre, inelutavelmente, o bem ou o mal viver, de conformidade com o que fazemos.

   É fácil constar isso. Experimentemos, durante todo um dia, sem vacilar, o cultivo de bons pensamentos em nosso mundo íntimo, de bons sentimentos diante das situações, de boas ações diante do semelhante. Por vinte e quatro  horas proponhamos-nos a superar os interesses imediatistas, a ajudar a quem precisa, a colaborar com o colega de trabalho, a respeitar as pessoas, a não falar mal de alguém, a ajudar o próximo, a perdoar ofensas...

   Durante mil, quatrocentos e quarenta minutos, comportemo-nos como filhos verdadeiros de Deus, o Pai de infinito amor e misericórdia que, como ensina Jesus, faz nascer o sol para bons e maus e descer a chuva sobre os justos e injustos.

   Passemos um dia assim e, à noite, na hora de dormir, experimentaremos abençoada tranquilidade e dormiremos o sono dos justos. Será tão com que desejaremos agir assim em todos os dias de nossa vida.

   Pensemos nisso e sejamos responsáveis por né mesmos para sermos felizes.

Por Edo Mariani
 





quinta-feira, 22 de novembro de 2012

De tudo, Um pouco...

QUE VOCÊ TENHA DE TUDO UM POUCO...

SENSIBILIDADE
Pra não ficar indiferente diante das belezas da vida.


CORAGEM
Para colocar a timidez de lado e poder realizar o que tem vontade.


SOLIDARIEDADE
Para não ficar neutro diante do sofrimento da humanidade.


BONDADE
Para não desviar os olhos de quem te pede uma ajuda.


TRANQUILIDADE
Para quando chegar ao fim do dia, poder deitar e dormir o sono dos anjos.


ALEGRIA
Para você distribuí-la, colocando um sorriso no rosto de alguém.


HUMILDADE
Para você reconhecer aquilo que você não é.


AMOR PRÓPRIO
Para você perceber suas qualidades e gostar do que vê por dentro.



Para te guiar, te sustentar e te manter em pé.


SINCERIDADE
Para você ser verdadeiro, gostar de você mesmo e viver melhor.



FELICIDADE
Para você descobri-la dentro de você e doá-la a quem precisar.


AMIZADE
Para você descobrir que, quem tem um amigo, tem um tesouro.


ESPERANÇA
Para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança.


SABEDORIA
Para entender que só o Bem existe, o resto é ilusão.


DESEJOS
Para alimentar o seu corpo, dando prazer ao seu espírito.


SONHOS
Para poder, todos os dias, alimentar a sua alma.


AMOR






Para você ter alguém para amar e sentir-se amado.














    Para você desejar tocar uma estrela, sorrir pra lua.









Sentir que a vida é bela, andando pela rua.









Para você descobrir que existe um sol dentro de você.








Para você se sentir feliz a cada amanhecer e saber que o
Amor é a Razão Maior... para viver.








Mas se você não tiver um amor, que nunca deixe morrer em você, a procura... 
O desejo de o encontrar



           
Tenha de Tudo um Pouco e 
Seja Imensamente Feliz 



Axé a Todos