Pesquisar este blog

Seguidores

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Ahhhhhh como é bom voltar!!!!!


Fonte da Imagem: http://www.saravaumbanda.com/


Ahhhhhh como é bom voltar!!!!!

Estive afastada do blog por um tempo pra resolver algumas coisas, mas agora VOLTEI rsrs.

Nesse tempo que me ausentei pude fazer muitas reflexões sobre minha Fé, a maior certeza que tive é a de que a UMBANDA esta em mim e ponto.

Hoje estou sem frequentar um casa umbandista, o que de maneira nenhuma quer dizer que me afastei da religião, apenas não encontrei o lugar correto, mas tenho certeza que vou encontrar ou então vou ser encontrada.

Bom, mas eu onde eu quero chegar é que quando me afastei da casa que frequentava, por motivos de fundamento e doutrina, percebi, infelizmente, como esta difícil encontrar um terreiro de Umbanda, mas digo Umbanda mesmo.

Então me surgiu uma pergunta:  Por que a Umbanda esta sendo colocada, por muitos, como um trampolim, para o Candomblé? 

Sempre achei o Candomblé um culto lindo e de muita força, desde que levado e cultuado de maneira correta e logicamente seguindo fundamentos. Mas Candomblé e Umbanda são duas religiões distintas, não sou contra a Umbanda agregar traços do Candomblé, pois a troca de conhecimento é algo maravilhoso. O culto aos Orixás e os atabaques por exemplo, colorem e alegram ainda mais a nossa Querida Umbanda. 

Porém percebi, na maioria das casas que tenho ido pra conhecer, que os "pais de santo" de Umbanda estão raspando no Candomblé, quase que por necessidade de "evoluir", como se a Umbanda fosse um estagio inferior do Candomblé, um degrau que precisa ser subido. Mas por que?????

Ai vem o discurso: "vou raspar, mas vou continuar tocando a Umbanda quando não estiver em obrigação".
Então seria essa uma casa de que agora ? Os filhos dessa casa estariam seguindo qual doutrina?

Não sei se consegui transmitir o que estou tentando entender, mas volto a frisar UMBANDA E CANDOMBLÉ são diferentes !!!!!

Se a pessoa, seja médium, zelador, enfim quem quer que seja, tomar a decisão de seguir o Candomblé, não coloque a Umbanda em um patamar inferior, eis um grande erro. Orixá está em todo lugar, zelando onde quer que seu nome e sua energia estejam, são cultuados de uma maneira no Candomblé e de outra na Umbanda, o que não podemos é misturar fundamentos e acabar confundindo as coisas.


Salve a Umbanda 


Raquel Ruiz



segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O Estudo na Umbanda

 
 Muitos médiuns Umbandistas não gostam de estudar sobre a Religião de Umbanda, assim como alguns sacerdotes não permitem que seus médiuns estudem e façam perguntas, questionem, evoluam em conhecimento e saber. 
 Muitos dizem que a Umbanda é caridade, amor e não é necessário estudo qualquer: "é só deixar o guia vir; é só deixar o Orixá encostar".
  Bem, em toda Religião o estudo é fundamental para a sua compreensão. Não que esteja errado ver o lado da caridade, do amor ou da entrega que realmente são necessários aos médiuns na incorporação, mas a Umbanda é muito mais do que isso.
  O estudo deve ser somado `a dedicação prática da lida no terreiro (a prática da caridade e do amor ao próximo: solidariedade), unindo tudo isso como um conhecimento maior que pode tirar dúvidas, retirar confusões da mente, evitar o animismo, o exibicionismo (de médiuns e/ou de entidades), evita que os consulentes vejam a Umbanda e seus guias como trocadores de favores / presentes, a clonagem arquétipa dos guias (quando médiuns novos acabam, sem querer, copiando o comportamento dos guias do ou dos dirigentes), o comportamento grosseiros de alguns guias e médiuns, a ignorância de alguns médiuns, e evitar que os espertalhões, que querem utilizar a Umbanda como um meio de ganhar dinheiro, o façam usando a ignorância de seus adeptos.
Podemos dividir o estudo da Umbanda em várias formas de entendimento e orientações:

* Pela doutrina de cada segmento, cada casa, que deveria ser ministrada aos médiuns e assistidos (qual a doutrina existente na casa, seus ritos, fundamentos, maneira de trabalhar). Normalmente essa doutrina ou essas aulas de doutrina estão a cargo do sacerdote da casa ou alguém designado por ele;

* A conversa de banquinho com o(a) preto(a)-velho(a) do(a) dirigente ou dos dirigentes da casa (pode ser com outro guia, tudo dependerá da estrutura de comando de cada casa; umas estão sob o comando dos pretos-velhos, outras sob o de Caboclos, Boiadeiros, Baianos etc), onde a parte doutrinária da casa, pelo seu lado espiritual e orientador, deve ser levada aos médiuns;

* Livros e material didático que sejam feitos pela casa (terreiro) ou utilizado de autores Umbandistas. Onde possam existir mais orientações no nível doutrinário, religioso, comportamental, espiritual, moral e ético relacionados a Umbanda;

* Outras fontes literárias, até de outras religiões, onde possam conter informações relevantes para os médiuns, no seu entendimento sobre a Religião de Umbanda, ou mesmo, sobre certos conceitos de cunho moral, ético, espiritual, doutrinário etc;

* Formação de palestras e/ou seminários, onde ao médiuns possam compartilhar da sabedoria e do conhecimento de outras sacerdotes e outras pessoas ligadas `a espiritualidade (dependendo de cada seguimento da Umbanda);

* Como visitantes a outros terreiros ou recebendo visitantes em seu próprio terreiro, no intuito de se mostrar a diversidade da religião, a troca saudável de culturas dentro da Umbanda, mostrando a diversidade, a riqueza que é a Religião de Umbanda. Ao mesmo tempo, estreitando laços de amizade e de união com outros terreiros e outras formas de se manifestar a Umbanda;

* Por meio da formação escolar e acadêmica. Seja no estudo regular, ou na Universidade, onde o médium aprende uma profissão, uma especialização, aumenta sua instrução e a sua forma de ver e entender o mundo;

* Por meio de cursos relativos a Umbanda e a outras religiões, ou facetas da própria Umbanda. Porém, esses cursos devem ser de conhecimento do sacerdote de cada casa, pois existem diversas pessoas que usam do nome da Umbanda para enganar e retirar dinheiro de médiuns que buscam o conhecimento.

Como podemos ver, não existe somente uma forma, mas existem diversas formas de se obter o conhecimento e o estudo com relação a Religião de Umbanda.
Devemos sempre lembrar que os Sacerdotes da casa, de cada casa, têm o compromisso, não só em relação a caridade, ao amor, a solidariedade, mas também, do conhecimento, do ensino, da orientação, do conduzir os médiuns, os tirando da ignorância e mostrando que a Religião de Umbanda, mediante o seu seguimento, pode dar muitos ensinamentos. Não só em relação a religião em si, mas para o próprio médium como pessoa, como ser humano.
O terreiro, a religião, pode se estender para o mundo profano e nele exercer uma atuação divina. Isso pode ser feito sem preconceitos, sem proselitismos, sem perseguições, sem imposições ao outro. Basta que os sacerdotes e os guias que conduzem uma cada de Umbanda, saibam passar os bons ensinamentos a seus médiuns para que eles possam levar para o mundo o que a Umbanda tem de melhor, o que ela tem de contribuição para a melhora do mundo e do próprio ser humano.
Algumas pessoas, até dentro da Umbanda, acreditam que "o conhecimento é poder" (Francis Bacon).
Eu acredito que "o conhecimento liberta o homem de sua ignorância, abrindo-lhe a mente para a liberdade das ideias."  - 
Pai Etiene Sales

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Mediunidade Consciente



Pode-se dizer que um médium consciente é aquele que durante o transcurso do fenômeno tem consciência plena do que está ocorrendo. O Espírito comunicante entra em contato com as irradiações perispirituais do médium, e, emitindo também suas irradiações perispirituais, forma a atmosfera fluídica capaz de permitir a transmissão de seu pensamento ao médium, que, ao captá-lo, transmitirá com as suas possibilidades, em termos de capacidade intelectual, vocabulário, gestos, etc.

O médium age como se fosse um intérprete da ideia sugerida pelo Espírito, exprimindo-a conforme sua capacidade própria de entendimento.
Esta forma de mediunidade será tanto mais proveitosa quanto maior for à cultura do médium e suas qualidades morais, a influência de espíritos bons e sábios, a facilidade e a fidelidade na filtração das ideias transmitidas. Seu desenvolvimento exige estudo constante, bom senso e análise contínua por parte do médium.

Hoje em dia muitos médiuns são conscientes.
O que isso quer dizer?

Que ao incorporar a entidade este médium atua junto com a mesma.
Escuta tudo o que o guia transmite para seus consulentes.
Vê e está junto com o guia, ou seja, está presente.
Muitos acreditam que ao incorporar os guias, o médium “apaga” e o guia faz tudo e o médium fica em estado de transe não participando mentalmente do que acontece nos trabalhos.

Mas a espiritualidade é sábia e utiliza-se da transmissão da entidade e o conhecimento da mesma para que o médium aprenda, ouça e pratique os conselhos e os ensinamentos passados no momento da consulta.
Então definindo, o objetivo da mediunidade consciente é um aprendizado constante, uma evolução, é uma forma do guia ajudar este médium a reformar-se intimamente.
Os guias espirituais de lei são mestres, magos, iniciado, vem de várias culturas, conhecedores dos elementos da natureza para auxiliar os encarnados.

Manipulam as essências dos Orixás transformando-as em energias que ao serem repassadas irão dar sustentabilidade ao espírito.
Por isso, é de suma importância para os médiuns conscientes a prática do estudo e aprimoramento constante pois desta forma o padrão energo-magnético mental do médium eleva-se a ponto de criar uma sincronidade com o mental do guia.

A vida pessoal e os problemas físicos muitas vezes interferem no padrão de energia do médium, e o que pode ser integrado ao íntimo do médium é ele saber que não é perfeito e que está ainda em processo reencarnatório.
Então, você irmão que é médium consciente, não deixe sua mediunidade estacionada, reformule suas atitudes, eleve seu astral, ame-se e que sua auto-estima esteja equilibrada.
Olorum se manifesta com amor, alegria e bom humor.


Fonte: 
https://www.facebook.com/meupaiogum?hc_location=stream

terça-feira, 23 de julho de 2013

IMAGENS NA UMBANDA





Nós seres humanos somos por natureza descrentes das coisas em que os nossos sentidos não percebem claramente, ou seja, se não sentirmos, virmos, escutarmos ou cheirarmos fica muito difícil de acreditarmos em qualquer coisa.

Por esse motivo nossa religião, e as entidades que nela trabalham, se utilizam de materialismo para nos tornar mais calorosos os vossos conselhos e tratamentos espirituais, nos quais não seriam necessários nada mais além de fé para que fizessem seu esperado efeito.

Quando uma entidade se utiliza de ervas, charutos, velas, pembas, e outros materiais para benzedura ou limpeza é para que nós (encarnados) possamos "ver" a benzedura, sendo que tudo acontece no plano espiritual e não seria necessário ser usado qualquer instrumento material.

"Ver para Crer" faz parte da humanidade, portanto para nos ajudar a ter Fé são utilizados pela Umbanda imagens, fumo, bebidas, velas, ervas e muitos outros artifícios.

As imagens, em especial, são muito importantes para nossa religião, pois facilita o contato com os orixás, guias, e entidades em geral. É como se tivéssemos um retrato do um ente querido em nossa estante, nós faz sentir saudades e nos lembra a importância que aquela pessoa tem em nossa vida. Dessa mesma forma temos o Congá, com nossas entidades queridas, e é diante dessas imagens que teremos nosso coração aberto para a oração e a fé que cada guia ali representado nos ensinou, nos trazendo um sentimento de presença constante de todas as entidades.

Essas imagens, do congá, normalmente são banhadas em ervas e energizadas pelas próprias entidades que ela representa, essa é outra forma de diferenciar as imagens do congá das imagens escultura em gesso, que para nós seria um simples enfeite para casa.


As imagens para nós Umbandistas nos traz paz e tranquilidade e limpa nossas mentes de outros pensamentos, fazendo com que nossa energia seja renovada nos dando a certeza de não estarmos sozinhos, pois nossos guias estão ali, espiritualmente e materialmente representados através da imagem.

As imagens são pontos de focalização, baseado no conceito de egrégora, ponto focal seria um concentrador de energia, é uma herança católica, que veio para a Umbanda no confuso sincretismo.



Fonte : http://umbanda-amada.blogspot.com.br
http://www.espiritualismo.info

segunda-feira, 13 de maio de 2013

13 DE MAIO - ADOREI AS ALMAS

SALVE TODAS AS FALANGES DE PRETOS VELHOS (A)

Salve a voz doce que nos acalma em dias de angustia;
Salvem os conselhos sempre dados com muito amor;
Salve o cheirinho do cachimbo que nos renova;
Salve o estalar de dedos que nos da o equilíbrio,
Salve a risada gostosa, capaz até de nos fazer chorar;
Salve todos os pais e mães, tios e tias, vovôs e vovós,
que estão prontos a nos abençoar e nos auxiliar em nossa
trajetória.

ADOREI AS ALMAS


sexta-feira, 19 de abril de 2013

23 de Abril


Eu andarei vestido e armado com as armas de Ogum.
Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem;
Tendo mãos não me peguem;
Tendo olhos não me enxerguem;
Nem pensamento eles possam ter para me fazer mal;
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão;
Facas e lanças se quebrem sem ao meu corpo chegar;
Cordas e correntes se quebrem sem meus pés amarrar.


Ogunhê meu Pai Ogum!!!!!

23 de Abril

quarta-feira, 20 de março de 2013

A Páscoa para os umbandistas


A Páscoa para os umbandistas

Jejuar, não comer carne, comer peixe e bacalhau = esta é uma tradição especificamente católica, que está tão arraigada na mente das pessoas, por milênios de monopólio da Igreja Católica no mundo, que as pessoas repetem este rito sem ao menos se perguntarem qual é o fundamento. Em primeiro lugar, desculpa informar, mas peixe também é carne. Em segundo lugar, espíritas e umbandistas verdadeiros não seguem este ritual católico. É certo que não há, nas sagradas escrituras (Bíblia), nenhuma norma ou referência que regulamente o consumo de peixe na semana santa. Esta foi uma prática regulamentada por interesses comerciais do Vaticano. Sim, o Vaticano! Isto porque o Vaticano, na virada dos séculos XV e XVI, financiava a maior parte das expedições marítimas e era proprietário da maior frota de bacalhoeiros (barcos de pesca de bacalhau). Acontece que seus armazéns estavam abarrotados de bacalhau, quase não havia saída, seu consumo era muito baixo, pois naquela época as pessoas eram ainda mais carnívoras. Então, antes que sua mercadoria de bacalhau estragasse, pensaram em como escoar a produção, advindo daí a ideia de maximizar seus lucros, com o Vaticano e seus padres proibindo o consumo de carne na Quaresma, dizendo que era pecado e que podiam substituir a carne dita vermelha por peixes e bacalhau. Não deu outra: o consumo de bacalhau explodiu! Grande sacada comercial! E até hoje as pessoas repetem este ritual e nem se perguntam por que... Além do mais, se a ideia é o sacrifício, é jejuar, não tem cabimento se fartar de pratos feitos de peixe e bacalhau! Falando em sacrifício, a Umbanda não trabalha com esta estória de sacrifício, pois não adianta a pessoa "se sacrificar" na semana santa e passar o resto do ano sendo egoísta, mau, fofoqueiro, maledicente e outros tantos defeitos. Os Orixás e Entidades desejam que as pessoas evoluam espiritualmente, praticando a caridade e sendo boas umas com as outras, tratando-se como irmãos.

Ressurreição = a Umbanda não acredita na ressurreição, mas sim na vida eterna e na reencarnação. Ressurreição, segundo o dicionário, é renascer, é o corpo físico voltar à vida. Ora, sabe-se que isto é cientificamente impossível e que todos os nossos Orixás, Entidades e espíritos iluminados, falam em vida após a morte física, o espírito vive, mas a carne (corpo) não. Então, não tem cabimento chorar e se lamentar pela morte de Jesus Cristo (Oxalá para nós umbandistas). Na verdade, ele não morreu, apenas foi para outra dimensão, uma dimensão muito melhor e superior, devido a sua adiantada evolução espiritual. Respeita-se o sacrifício físico que o grande Mestre se impôs e mais ainda respeita-se o ensinamento que ele quis passar: que existe vida após a morte e que a vida espiritual é mais importante do que a vida carnal. Portanto, Páscoa, para nós umbandistas, é época de reflexão e agradecimento a Oxalá pelo ensinamento e exemplo repassado. Mas sem sacrifícios, pois o fato de estarmos vivendo neste planeta de provações já é sacrifício suficiente...

Ovo e coelho de chocolate = o ovo e o coelho são símbolos de fertilidade desde a antiguidade. Entre diversos povos, era hábito presentear nesta data com ovos de verdade pintados e coloridos, como forma de lembrar a passagem dos hebreus pelo deserto. Os franceses tiveram a ideia de fazer estes símbolos de chocolate. Outra grande sacada comercial! Muito gostosa, por sinal... Não que devemos abandonar este ato, até porque é um gesto simpático presentear as pessoas queridas com algo que simboliza carinho e doçura, mas sem nos endividarmos o restante do ano por causa deste costume...

Então, como o umbandista deve se comportar perante a Páscoa? Simplesmente respeitando e agradecendo em oração a Cristo, mas não apenas nesta época, mas durante toda a sua vida. Devemos continuar em nossa missão de ajudar o próximo, sermos caridosos e procurarmos sempre melhorar como seres humanos.




fonte: 
http://luzdivinaespiritual.blogspot.com.br

sexta-feira, 15 de março de 2013

QUARESMA E A UMBANDA





    Muitos centros ou terreiros de Umbanda fecham ou tem o atendimento limitado no período da quaresmam, mesmo não sendo datas ligadas a nossa religião.
     A dúvida sobre o funcionamento dos terreiros de umbanda durante o carnaval e quaresma, vem da época que os Orixás era proibidos de serem cultuados e deveriam ser sincretizados com os santos católicos. Como o período da quaresma corresponde a uma época de reclusão e reflexão dentro da Igreja Católica, muitos terreiros de Umbanda e Candomblé ficavam em uma posição delicada junto a comunidade católica e fechavam as portar para não terem problemas com as autoridades locais e com as pessoas em geral, quando poderiam ser acusados de desrespeito com a religião católica.
    As pessoas consideravam que os centros não deveriam bater tambores ou praticar qualquer ritual na quaresma, a exemplo da Igreja Católica que deixa suas imagens cobertas por mantos de cor roxa em sinal de respeito, onde os cristãos se recolhem oração e penitência para preparar o espirito para a acolhida do Cristo Vivo.
    Mas devemos lembrar que estes rituais são católicos e não pertencem a religião Umbandista.
    A quaresma para nós marca apenas o final do ano litúrgico a Umbanda, com a chegada da semana santa e da páscoa.    No caso da semana santa, cada terreiro tem seu ritual, mas a sexta-feira santa costuma ser reservada para reflexões e orações. 
    Os centros ou terreiros, não precisam parar suas atividades durante a quaresma e podem funcionar normalmente, pois não estão ligados a dogmas da Igreja Católica que determinem que não possam fazer atendimento espiritual nessa ocasião.


fonte : http://www.raizesespirituais.com.br

terça-feira, 5 de março de 2013

Madre Teresa de Calcutá






‎"Nós podemos curar as doenças físicas com remédios, mas a única cura para a solidão e o desespero se chama AMOR. Existe muita gente morrendo no mundo que é capaz de morrer por um pedaço de pão, mas existe muito mais gente capaz de dar a vida por uma migalha de AMOR."



Madre Teresa de Calcutá